Boas Vindas

Olá seja bem vindo ao Blog da Pastoral da Comunicação. Aqui você irá encontrar muitas noticias do que está acontecendo na Arquidiocese Sant' Ana de Botucatu. Tenha uma boa navegação. E visite também o site da Arquidiocese de Sant'Ana de Botucatu: www.arquidiocesedebotucatu.com.br


domingo, 27 de fevereiro de 2011

Homilia de Dom Mauricio na Missa em Aparecida do Norte

No dia 22 de fevereiro, dia em que a Igreja comemora a Cátedra de São Pedro, o clero de nossa Arquidiocese, em Romaria pelo Centenário do Seminário "São José" ao Santuário Nacional de Aparecida do Norte, concelebrou missa com o seu Pastor Dom Mauricio que pode ser acompanhada por varios fiéis de nossa Arquidiocese e de todo o Brasil através das mídias eletrônicas e televisivas e rádios. Abaixo segue a profunda homilia que nosso Pastor Dom Mauricio dirigiu aos fiéis que participaram da missa em Ação de Graças pelo Centenário de nosso Seminário. Boa leitura e reflexão.

Seminário Arquidiocesano São José de Botucatu
            O Seminário é o coração do Corpo Místico de uma Igreja Particular porque a Eucaristia está intima e inseparavelmente unida ao Ministério Ordenado.
            Na comunidade do Seminário a vocação de cada jovem é verificada e discernida à luz do Sagrado Coração de Jesus. Na comunidade do Seminário o coração de cada vocacionado é educado e moldado para amar como o coração de Jesus Cristo – Bom Pastor: “Ninguém tira a minha vida; eu a dou livremente” (Jo. 10,18), por amor. Trata-se, portanto, de um longo e árduo discipulado, um processo gradual e permanente de configuração a Cristo – Cabeça da Igreja –até o momento da consagração total e perpétua por meio do sacramento da Ordem.
            Muitos e de várias formas participam ativamente deste processo: a família do jovem vocacionado; o padre e as lideranças de sua paróquia de origem e das paróquias onde faz estágio pastoral; o bispo e o presbitério como um todo; os professores e padres formadores.
            Este coração da Arquidiocese vem pulsando, ora mais forte ora mais fraco, há cem anos, desde Dom Lúcio Antunes de Souza, que com grande sacrifício e a participação de muitos fiéis, o constituiu sob o patrocínio de São José aos 25 de março de 1911, tendo como primeiro Reitor o grande Mons. Paschoal Ferrari.
            É incontável o número de jovens que, ao longo destes cem anos, passaram por nosso Seminário. Nem todos chegaram ao sacerdócio, porque o Seminário é justamente, antes de tudo, lugar de verificação dos sinais vocacionais. Todos, porém, foram muito amados, receberam educação cristã e boa formação acadêmica para que pudessem se realizar enquanto pessoas e participar da vida e da missão da Igreja, como fiéis leigos. Do grande número dos que foram ordenados sacerdotes, nove foram eleitos bispos, sucessores dos apóstolos, para o bem de toda a Igreja.
            Incontável também é o número de benfeitores, funcionários, professores e padres formadores que participaram da rica e fecunda história do Seminário São José.
            Cabe-nos cultivar um espírito de profunda gratidão para com Deus e para com todos que Dele se fizeram instrumento nesta obra essencial à vida e missão da Igreja.
            Agora o “coração” da Arquidiocese encontra-se em nossas mãos e sob nossos cuidados.
            Que com a graça de Deus Pai, Filho e Espírito Santo; com bênção de Maria Santíssima e a proteção de São José, este sagrado “coração”,  batendo sereno e firme, possa continuar  sustentando o corpo místico da Arquidiocese de Botucatu.


Dom Maurício Grotto de Camargo
Arcebispo Metropolitano
Novembro de 2010

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Retiros de Carnaval

Dentro de alguns dias você estará sabendo a Programação dos Retiros de Carnaval que acontecerão em nossa Arquidiocese...Aguardem e confiram!

Faça voce tambem essa experiencia do amor de Deus em sua vida!

Setor de Comunicação da CNBB debate Mídia e Religião

O Setor Comunicação Social da CNBB se reuniu, na última terça-feira, 22, com representantes das TV´s Católicas e com os membros da Equipe de Reflexão de Comunicação da CNBB, em São Paulo, para debater os rumos da comunicação católica no país. O tema foi debatido a partir da palestra “Religião e Mídia”, proferida pelo jornalista Eugênio Bucci, que apresentou os lados positivos e negativos ao se falar de religião nos meios de comunicação de massa.
Além disso, a reunião serviu como despedida do presidente da Comissão Episcopal para a Cultura, Educação e Comunicação Social, dom Orani João Tempesta, arcebispo de Rio de Janeiro, que deixa a Presidência da Comissão após oito anos.
Dom Orani destacou como “incansável” o trabalho dos profissionais das TV’s de inspiração católica. “Considero a televisão um dom de Deus, criando laços de solidariedade, de vivência cristã entre as pessoas, mediante sua dedicação constante para que o Evangelho chegue a todos”, disse o arcebispo.
Segundo a assessora do Setor Comunicação Social da CNBB, irmã Élide Maria Fogolari, o evento foi marcado por momentos de reflexão, comunhão e partilha das experiências que, tanto a Equipe de Reflexão do Setor, quanto os representantes das TV’s adquiriram ao longo dos anos.
 “A reunião serviu para que juntos fizéssemos uma reflexão pertinente sobre comunicação e religião. Foi também ocasião de partilha das nossas ações dos últimos anos, quando houve muito trabalho e doação em prol da comunicação”, disse irmã Élide.
Na missa que encerrou o encontro houve a entrega de uma placa comemorativa a dom Orani, agradecendo o trabalho desenvolvido nos oito anos que presidiu a Comissão.

Fonte: http://www.arquidiocesedebotucatu.com.br/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=2

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

MENSAGEM DO PAPA PARA A QUARESMA DE 2011


O Santo Padre, o papa Bento XVI, divulgou a sua Mensagem para a Quaresma de 2011, abaixo a mensagem na integra.

“Sepultados com Ele no batismo, foi também com Ele que ressuscitastes” (cf. Cl 2, 12).

Amados irmãos e irmãs!

A Quaresma, que nos conduz à celebração da Santa Páscoa, é para a Igreja um tempo litúrgico muito precioso e importante, em vista do qual me sinto feliz por dirigir uma palavra específica para que seja vivido com o devido empenho. Enquanto olha para o encontro definitivo com o seu Esposo na Páscoa eterna, a Comunidade eclesial, assídua na oração e na caridade laboriosa, intensifica o seu caminho de purificação no espírito, para haurir com mais abundância do Mistério da redenção a vida nova em Cristo Senhor (cf. Prefácio I de Quaresma).

1. Esta mesma vida já nos foi transmitida no dia do nosso Batismo, quando, “tendo-nos tornado partícipes da morte e ressurreição de Cristo” iniciou para nós “a aventura jubilosa e exaltante do discípulo” (Homilia na Festa do Batismo do Senhor, 10 de Janeiro de 2010).
São Paulo, nas suas Cartas, insiste repetidas vezes sobre a singular comunhão com o Filho de Deus realizada neste lavacro. O fato que na maioria dos casos o Batismo se recebe quando somos crianças põe em evidência que se trata de um dom de Deus: ninguém merece a vida eterna com as próprias forças. A misericórdia de Deus, que lava do pecado e permite viver na própria existência «os mesmos sentimentos de Jesus Cristo», é comunicada gratuitamente ao homem.

O Apóstolo dos gentios, na Carta aos Filipenses, expressa o sentido da transformação que se realiza com a participação na morte e ressurreição de Cristo, indicando a meta: que assim eu possa “conhecê-Lo, a Ele, à força da sua Ressurreição e à comunhão nos Seus sofrimentos, configurando-me à Sua morte, para ver se posso chegar à ressurreição dos mortos” (Fl 3, 10- 11). O Batismo, portanto, não é um rito do passado, mas o encontro com Cristo que informa toda a existência do batizado, doa-lhe a vida divina e chama-o a uma conversão sincera, iniciada e apoiada pela Graça, que o leve a alcançar a estatura adulta de Cristo.
Um vínculo particular liga o Batismo com a Quaresma como momento favorável para experimentar a Graça que salva. Os Padres do Concílio Vaticano II convidaram todos os Pastores da Igreja a utilizar «mais abundantemente os elementos batismais próprios da liturgia quaresmal» (Const. Sacrosanctum Concilium, 109). De fato, desde sempre a Igreja associa a Vigília Pascal à celebração do Batismo: neste Sacramento realiza-se aquele grande mistério pelo qual o homem morre para o pecado, é tornado partícipe da vida nova em Cristo Ressuscitado e recebe o mesmo Espírito de Deus que ressuscitou Jesus dos mortos (cf. Rm 8,).

Este dom gratuito deve ser reavivado sempre em cada um de nós e a Quaresma oferece-nos um percurso análogo ao catecumenato, que para os cristãos da Igreja antiga, assim como também para os catecúmenos de hoje, é uma escola insubstituível de fé e de vida cristã: deveras eles vivem o Batismo como um ato decisivo para toda a sua existência.

2. Para empreender seriamente o caminho rumo à Páscoa e nos prepararmos para celebrar a Ressurreição do Senhor – a festa mais jubilosa e solene de todo o Ano litúrgico – o que pode haver de mais adequado do que deixar-nos conduzir pela Palavra de Deus? Por isso a Igreja, nos textos evangélicos dos domingos de Quaresma, guia-nos para um encontro particularmente intenso com o Senhor, fazendo-nos repercorrer as etapas do caminho da iniciação cristã: para os catecúmenos, na perspectiva de receber o Sacramento do renascimento, para quem é batizado, em vista de novos e decisivos passos no seguimento de Cristo e na doação total a Ele.

O primeiro domingo do itinerário quaresmal evidencia a nossa condição dos homens nesta terra. O combate vitorioso contra as tentações, que dá início à missão de Jesus, é um convite a tomar consciência da própria fragilidade para acolher a Graça que liberta do pecado e infunde nova força em Cristo, caminho, verdade e vida (cf. Ordo Initiationis Christianae Adultorum, n. 25). É uma clara chamada a recordar como a fé cristã implica, a exemplo de Jesus e em união com Ele, uma luta «contra os dominadores deste mundo tenebroso» (Hb 6, 12), no qual o diabo é ativo e não se cansa, nem sequer hoje, de tentar o homem que deseja aproximar-se do Senhor: Cristo disso sai vitorioso, para abrir também o nosso coração à esperança e guiar-nos na vitória às seduções do mal.

O Evangelho da Transfiguração do Senhor põe diante dos nossos olhos a glória de Cristo, que antecipa a ressurreição e que anuncia a divinização do homem. A comunidade cristã toma consciência de ser conduzida, como os apóstolos Pedro, Tiago e João, «em particular, a um alto monte» (Mt 17, 1), para acolher de novo em Cristo, como filhos no Filho, o dom da Graça de Deus: «Este é o Meu Filho muito amado: n’Ele pus todo o Meu enlevo. Escutai-O» (v. 5).

É o convite a distanciar-se dos boatos da vida quotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor. O pedido de Jesus à Samaritana: “Dá-Me de beber” (Jo 4, 7), que é proposto na liturgia do terceiro domingo, exprime a paixão de Deus por todos os homens e quer suscitar no nosso coração o desejo do dom da “água a jorrar para a vida eterna” (v. 14): é o dom do espírito Santo, que faz dos cristãos “verdadeiros adoradores” capazes de rezar ao Pai “em espírito e verdade” (v. 23). Só esta água pode extinguir a nossa sede do bem, da verdade e da beleza! Só esta água, que nos foi doada pelo Filho, irriga os desertos da alma inquieta e insatisfeita, “enquanto não repousar em Deus”, segundo as célebres palavras de Santo Agostinho.

O domingo do cego denascença apresenta Cristo como luz do mundo. O Evangelho interpela cada um de nós: ”Tu crês no Filho do Homem?”. “Creio, Senhor” (Jo 9, 35.38), afirma com alegria o cego de nascença, fazendo-se voz de todos os crentes. O milagre da cura é o sinal que Cristo, juntamente com a vista, quer abrir o nosso olhar interior, para que a nossa fé se torne cada vez mais profunda e possamos reconhecer n’Ele o nosso único Salvador. Ele ilumina todas as obscuridades da vida e leva o homem a viver como “filho da luz”.
Quando, no quinto domingo, nos é proclamada a ressurreição de Lázaro, somos postos diante do último mistério da nossa existência: “Eu sou a ressurreição e a vida... Crês tu isto?” (Jo 11, 25-26). Para a comunidade cristã é o momento de depor com sinceridade, juntamente com Marta, toda a esperança em Jesus de Nazaré: “Sim, Senhor, creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo» (v. 27).
A comunhão com Cristo nesta vida prepara-nos para superar o limite da morte, para viver sem fim n’Ele. A fé na ressurreição dos mortos a esperança da vida eterna abrem o nosso olhar para o sentido derradeiro da nossa existência:

Deus criou o homem para a ressurreição e para a vida, e esta verdade doa a dimensão autêntica e definitiva à história dos homens, à sua existência pessoal e ao seu viver social, à cultura, à política, à economia. Privado da luz da fé todo o universo acaba por se fechar num sepulcro sem futuro, sem esperança. O percurso quaresmal encontra o seu cumprimento no Tríduo Pascal, particularmente na Grande Vigília na Noite Santa: renovando as promessas batismais, reafirmamos que Cristo é o Senhor da nossa vida, daquela vida que Deus nos comunicou quando renascemos “da água e do Espírito Santo”, e reconfirmamos o nosso firme compromisso em corresponder à ação da Graça para sermos seus discípulos.

3. O nosso imergir-nos na morte e ressurreição de Cristo através do Sacramento do Batismo, estimula-nos todos os dias a libertar o nosso coração das coisas materiais, de um vínculo egoísta com a “terra”, que nos empobrece e nos impede de estar disponíveis e abertos a Deus e ao próximo. Em Cristo, Deus revelou-se como Amor (cf 1 Jo 4, 7-10). A Cruz de Cristo, a “palavra da Cruz” manifesta o poder salvífico de Deus (cf. 1 Cor 1, 18), que se doa para elevar o homem e dar-lhe a salvação: amor na sua forma mais radical (cf. Enc. Deus cáritas est, 12). Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo. 

O Jejum, que pode ter diversas motivações, adquire para o cristão um significado profundamente religioso: tornando mais pobre a nossa mesa aprendemos a superar o egoísmo para viver na lógica da doação e do amor; suportando as privações de algumas coisas – e não só do supérfluo – aprendemos a desviar o olhar do nosso «eu», para descobrir 

Alguém ao nosso lado e reconhecer Deus nos rostos de tantos irmãos nossos. Para o cristão o jejum nada tem de intimista, mas abre em maior medida para Deus e para as necessidades dos homens, e faz com que o amor a Deus seja também amor ao próximo (cf. Mc 12, 31).

No nosso caminho encontramo-nos perante a tentação do ter, da avidez do dinheiro, que insidia a primazia de Deus na nossa vida. A cupidez da posse provoca violência, prevaricação e morte: por isso a Igreja, especialmente no tempo quaresmal, convida à prática da esmola, ou seja, à capacidade de partilha. A idolatria dos bens, ao contrário, não só afasta do outro, mas despoja o homem, torna-o infeliz, engana-o, ilude-o sem realizar aquilo que promete, porque coloca as coisas materiais no lugar de Deus, única fonte da vida.

Como compreender a bondade paterna de Deus se o coração está cheio de si e dos próprios projetos, com os quais nos iludimos de poder garantir o futuro? A tentação é a de pensar, como o rico da parábola: «Alma, tens muitos bens em depósito para muitos anos...». «Insensato! Nesta mesma noite, pedir-te-ão a tua alma...» (Lc 12, 19-20). A prática da esmola é uma chamada à primazia de Deus e à atenção para com o próximo, para redescobrir o nosso Pai bom e receber a sua misericórdia.

Em todo o período quaresmal, a Igreja oferece-nos com particular abundância a Palavra de Deus. Meditando-a e interiorizando-a para a viver quotidianamente, aprendemos uma forma preciosa e insubstituível de oração, porque a escuta atenta de Deus, que continua a falar ao nosso coração, alimenta o caminho de fé que iniciamos no dia do Batismo. A oração permite-nos também adquirir uma nova concepção do tempo: de fato, sem a perspectiva da eternidade e da transcendência ele cadencia simplesmente os nossos passos rumo a um horizonte que não tem futuro. Ao contrário, na oração encontramos tempo para Deus, para conhecer que “as suas palavras não passarão” (cf. Mc 13, 31), para entrar naquela comunhão íntima com Ele “que ninguém nos poderá tirar” (cf. Jo 16, 22) e que nos abre à esperança que não desilude, à vida eterna.

Em síntese, o itinerário quaresmal, no qual somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, é «fazer-se conformes com a morte de Cristo» (Fl 3, 10), para realizar uma conversão profunda da nossa vida: deixar-se transformar pela ação do Espírito Santo, como São Paulo no caminho de Damasco; orientar com decisão a nossa existência segundo a vontade de Deus; libertar-nos do nosso egoísmo, superando o instinto de domínio sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo. O período quaresmal é momento favorável para reconhecer a nossa debilidade, acolher, com uma sincera revisão de vida, a Graça renovadora do Sacramento da Penitência e caminhar com decisão para Cristo.

Queridos irmãos e irmãs, mediante o encontro pessoal com o nosso Redentor e através do jejum, da esmola e da oração, o caminho de conversão rumo à Páscoa leva-nos a redescobrir o nosso Batismo. Renovemos nesta Quaresma o acolhimento da Graça que Deus nos concedeu naquele momento, para que ilumine e guie todas as nossas ações. Tudo o que o Sacramento significa e realiza, somos chamados a vivê-lo todos os dias num seguimento de Cristo cada vez mais generoso e autêntico. Neste nosso itinerário, confiemo-nos à Virgem Maria, que gerou o Verbo de Deus na fé e na carne, para nos imergir como ela na morte e ressurreição do seu Filho Jesus e ter a vida eterna.

Vaticano, 4 de Novembro de 2010
BENEDICTUS PP XVI

Pastoral da Comunicação do Regional Sul 1 (SP) sob nova coordenação


Reunião Sul 1 (SP) em residência de D. Vilson
No dia 21 de fevereiro, Irmã Maria Alba Veja, depois de sete anos a frente da Pastoral da Comunicação (PASCOM) do Regional Sul 1 (São Paulo) deixa a coordenação para auxiliar a PASCOM da Arquidiocese de Belo Horizonte (MG).

Pertencente à Congregação Filhas de São Paulo, conhecida por Paulinas, a irmã Maria Alba, foi assessora de imprensa da CNBB por quatorze anos. 

Padre Marcos Vinicius Clementino, da diocese de Guarulhos assume a coordenação da PASCOM Sul 1 em caráter interino, a sucessão definitiva ocorrerá na Assembléia Regional dos Bispos a acontecer em junho em Aparecida (SP). As mudanças ocorreram durante a reunião da equipe do Setor de Comunicação da Regional com Dom Vilson Dias de Oliveira, bispo de Limeira (SP).

Encontro da PASCOM da RP 1 - Botucatu


No dia 19 de fevereiro de 2011, a PASCOM da RP1 se reuniu com o pe. Rogério Zenateli (coordenador arquidiocesano da PASCOM) e Equipe do Site da Arquidiocese, o jornalista Sandro Alponte e Cristiane Ferraz Gomes, para esclarecimentos do funcionamento do site

O encontro teve a participação das paróquias Sagrado Coração de Jesus da cidade de Botucatu (anfitriã do encontro) e São João Batista de Itatinga.

O inicio do encontro iniciou às 14h na Sala de Multimídia da Paróquia Sagrado Coração de Jesus. Discutiu-se a problemática da comunicação em nossa Arquidiocese, recursos financeiros e investimentos no site e calendário arquidiocesano da Pascom, Mutirão da Comunicação (Muticom) que está na sua sétima edição e ocorrerá no Rio de Janeiro em julho desse ano.

No final do Encontro Monsenhor José Lorusso, pároco da Paróquia Sagrado Coração, falou da formação do Site da Paróquia do Bairro e suas dificuldades no inicio, mas que, agora funciona a “todo vapor” com mais de cem acessos diários e de influencia social marcante com o link “Flash Aberto” onde o internauta pode fazer as suas criticas e opiniões no site sobre o que acontece na cidade de Botucatu e principalmente ao redor da Praça que está localizada a Paróquia Sagrado Coração, um dos pontos mais importantes do Bairro.

Pe. Rogério ressaltou sobre a necessidade da unidade das PASCOMs paroquiais a fim de constituir uma PASCOM Arquidiocesana forte e de representatividade da Igreja no meio das Comunicações Sociais, levando a mensagem do Evangelho como sinal profético e de esperança na construção de um mundo novo e solidário. Ao final do Encontro deu-se a benção por Mons. Lorusso.








Romaria do Clero ao Santuáro Nacional Nossa Senhora Aparecida

Todos os Padres
Nossos padres estiveram presentes em Aparecida do Norte em Romaria ao Santuário Nacional comemorando o Centenário do Seminário “São José”. Aconteceu no dia 21 de fevereiro saindo às 13h de frente do Seminário em Botucatu e, no dia 22, participaram da Santa Missa no Santuário Nacional às 09h em Ação de Graças do Centenário.


A Missa foi presidida pelo nosso Arcebispo Dom Maurício Grotto de Camargo e, contou com a presença de mais romarias presentes nesse dia 22 de fevereiro.


Rodolfo leva a imagem representando todos os seminaristas
No final da Santa Missa, nossos padres entraram em procissão com a imagem missionária de Nossa Senhora Aparecida, trazida pelo seminarista Rodolfo, que em julho segue para a Alemanha para continuar seus estudos.


Nossa Romaria ao Santuário Nacional além de ter sido um marco para a história da Arquidiocese de Botucatu pode ser considerado um momento de confraternização do clero junto com o seu pastor, Dom Mauricio. Estiveram presentes 37 padres de nossa arquidiocese, dois diáconos permanentes e um seminarista.

Pe. Valter, Dom Mauricio e Côn. Marcelo Paes
 A programação do Centenário não acaba aqui, teremos em março entre os dias 22 à 26 muitos momentos fortes de história e espiritualidade. Como bem disse D. Maurício em sua homilia na missa em ação de graças no Santuário Nacional: “O seminário é o coração do Corpo Místico particular de Cristo”. Isto é, o seminário é o coração de uma diocese. Participamos todos desse momento especial em nossa Arquidiocese e rezemos pelas vocações sacerdotais em nossa Igreja Particular. Confira as imagens desse grande momento.

Seminarista Rodolfo

Padre Alberico
Chegada na noite do dia 21 de fevereiro

Dom Maurício e Pe. Gerson

Diácono Hélio

Diácono Atílio

Diácono Fernando Maróstica

Diác. Fernando, Dom Mauricio e Pe. Tarcísio

Os três Diáconos, Fernando, Hélio e Atílio

Chegando ao Santuário

Chegando, quase lá!

Diante da Imagem

Cônego Joinville e D. Mauricio
 
Dom Mauricio reencontra seu amigo Sacerdote, responsavel pela Rádio Aparecida

Dom Mauricio e Frei Toninho
Dom Mauricio e Pe. José C. Fortes


Dom. Mauricio e Pe. Rogério

Banner do Centenário

Cônegos Marcos Paulo e Alberto
 
Imagem Missionária
Pe. Alberico, Pe. Elvis e Pe. Max

Monsenhor Edmilson e Dom Mauricio

Pe. Luis Grillo, Pe. Alberico, Sem. Rodolfo e Pe. Sebastião

Padres Sebastião e Luis Gustavo

Pe. Adauto e nosso Pastor

Pe. José Carlos Fortes

Pe. Luis Grillo e Dom Maurício

Padres Luis, Adauto, Luis Iauch e Max com d. Maurício

Pe. Max e Pe. Fortes e Dom Maurício

Pe. Silvano Palmeira

Pe. Silvano e Dom Maurício

Padres Adauto, José Nunes, Silvano e Luis Iauch

Padres Ademar Roma e Donizete com Dom Mauricio

Pe. Alberico, Pe. Max e Pe. Iauch

Padres Luis Grillo e José Nunes com Dom Mauricio

Pe. José Nunes e Pe. Silvano

Padres Márcio e André Luis

Padres Sebastião dos Santos e Luis Gustavo Faxina

Pe. Sebastião, Côn. Alberto, Pe. Tarcísio, Côn. Marcos e Pe. André


Momento da Chegada da Procissão da imagem no presbitério

Apresentação da imagem Missionária

Imagem Missionária

Procissão de Entrada

Procissão de Entrada

Procissão de Entrada

Procissão de Entrada

Seminarista Rodolfo e D. Maurício